LOS ANGELES — Advogados do médico de Michael Jackson pediram nesta sexta-feira um novo adiamento do julgamento previsto inicialmente para 9 de maio pela morte do ícone pop em 2009.
A defesa de Conrad Murray quer mais tempo para se preparar por duas novas testemunhas que a promotoria convocou para o julgamento, que deverá determinar se o médico foi responsável pela morte de Jackson por uma overdose de sedativos.
O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, Michael Pastor, convocou uma audiência na segunda-feira de manhã para se pronunciar sobre este pedido dos advogados de Murray.
"Preciso ouvir e ver mais informações", disse Pastor ao pedir ao advogado principal de Murray, Edward Chernoff, que entregue sua solicitação de adiamento por escrito até domingo.
Michael Jackson morreu aos 50 anos por uma overdose de propofol, um anestésico muito potente que o astro utilizava como sonífero.
A defesa de Murray sustenta a tese de suicídio, alegando que o cantor estava desesperado por suas várias dívidas e que injetou em si próprio uma dose extra sem o conhecimento de seu médico.
A defesa de Conrad Murray quer mais tempo para se preparar por duas novas testemunhas que a promotoria convocou para o julgamento, que deverá determinar se o médico foi responsável pela morte de Jackson por uma overdose de sedativos.
O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, Michael Pastor, convocou uma audiência na segunda-feira de manhã para se pronunciar sobre este pedido dos advogados de Murray.
"Preciso ouvir e ver mais informações", disse Pastor ao pedir ao advogado principal de Murray, Edward Chernoff, que entregue sua solicitação de adiamento por escrito até domingo.
Michael Jackson morreu aos 50 anos por uma overdose de propofol, um anestésico muito potente que o astro utilizava como sonífero.
A defesa de Murray sustenta a tese de suicídio, alegando que o cantor estava desesperado por suas várias dívidas e que injetou em si próprio uma dose extra sem o conhecimento de seu médico.
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