O julgamento de Conrad Murray, médico cardiologista que assistia Michael Jackson, foi adiado para Setembro a pedido da defesa. A audiência, que já tinha sido anteriormente adiada, estava marcada para 9 de Maio.
Os advogados do médico, suspeito de envolvimento na morte do cantor, alegam que precisam de mais tempo para preparar a defesa.
Conrad Murray declara-se inocente das acusações de que é alvo, nomeadamente, de ter administrado uma dose letal de propofol, um anestésico, ao cantor.
Michael Jackson morreu aos 50 anos de «overdose» de propofol, anestésico que utilizava para dormir.
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