Um médico que receitou, por diversas vezes, o anestésico propofol - uma das drogas responsáveis por causar a morte de Michael Jackson foi obrigado a testemunhar contra sua vontade na defesa do Dr. Conrad Murray, informou o site americano das celebridades
O médico anestesista Dr. David Adams, de Las Vegas, nos Estados Unidos, receitou a droga a Michael em ocasiões isoladas em 2008, ano anterior ao de sua morte.Os advogados do Dr. Conrad querem que Dr. David testemunhe no caso de homicídio culposo, dizendo quais eram as reacções de Michael quando tomava a medicação.
O Dr. David se opôs à intimação judicial, alegando que é uma pessoa discreta, que acredita não ser peça fundamental para o desfecho do caso, e que já perdeu clientes por ter seu nome envolvido nos autos. Mas o site americano conseguiu uma cópia de uma ordem judicial que o intima a depor à força.
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