sexta-feira, 1 de julho de 2011

Irmã de Michael quer se encontrar com médico acusado de matá-lo

Latoya Jackson em tarde de autógrafos do livro em que fala sobre conspiração para matar Michael Jackson. Foto: Divulgação
Em entrevista ao site Pop Eater, La Toya Jackson, irmã de Michael Jackson, voltou a afirmar que o rei do pop foi assassinado por pessoas interessadas nos lucros que sua morte poderia gerar para a valorização de seu trabalho. E revelou ter grande desejo em conversar com o Dr. Conrad Murray, acusado por homicídio culposo (sem inteção de matar) do cantor por supostamente ter sido negligente em seu tratamento.
"O Dr. Murray é apenas uma peça, pois havia muita gente por trás dele. Era uma conspiração e essas pessoas sabem disso. Eu adoraria sentar com Murray para batermos um papo cara a cara", disse, para depois garantir que a turnê inglesa nunca ocorreria pois Michael sabia que se subisse em um palco seria morto. "Ele finalmente concordou em fazer dez shows que não queria e, de repente, do dia para a noite, marcam mais 50 apresentações, dizendo que ele não tinha como fugir delas".
La Toya ainda garantiu que, diferentemente daquilo que mostra o documentário This is It - sobre os ensaios para a turnê de despedida do astro -, Michael não tinha mais condições de se apresentar ao vivo. "Eles (os produtores) sabiam que ele não era mais capaz de fazer os shows, que ele não estava saudável o suficiente. Ele tinha um problema nos rins, estava extremamente magro e sempre com muito frio. Eles sabiam o que estavam fazendo. Isso não é o que estou pensando, são os fatos".
A cantora afirmou que sua intenção em polemizar em torno do assunto é dar aos filhos do cantor toda a herança a que eles têm direito. "Minha luta é pelas crianças. Michael sempre me dizia que queria deixar tudo para os filhos. Mas eles não têm nada. Seu espólio está justamente com os responsáveis por sua morte".
E concluiu: "meu irmão Michael estava limpo quando morreu, não havia drogas em seu sistema, ele estava levando uma boa vida. A autópsia disse que não havia nada nele com exceção do propofol colocado em seu corpo e que era suficiente para matar um elefante".

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