Apenas uma testemunha conseguiu finalizar o depoimento. O médico do cantor chegou a chorar e um áudio com o cantor completamente alterado foi divulgado
O primeiro dia de julgamento sobre a morte de Michael Jackson terminou após 7 horas. A Corte Superior de Los Angeles iniciou nesta quinta-feira (27) os trabalhos para decidir se o médico Dr. Conrad Murray é culpado ou inocente no caso. Ele é acusado de homício culposo - sem intenção de matar - e pode pegar até 4 anos de prisão.
Argumentos da acusação
Gravação: "Nós precisamos ser fenomenais. Quando as pessoas deixam o meu show, quero que digam, 'nunca vi algo como isso em toda a minha vida. Vai. Vai. Nunca vi nada como isso em toda a minha vida. É incrível. Ele é o melhor artista do mundo'", disse Michael Jackson.
David e a acusação usam o argumento de que Conrad foi negligente ao administrar altas doses de propofol. "Essa negligência causou a morte de Michael Jackson", disse.
Argumentos da defesa
Após a acusação se manifestar foi a vez da defesa. O advogado de Conrad, Ed Chenoff, afirmou que foi o próprio Michael quem injetou a dose que o teria matado. "As drogas que Michael tomou na noite de sua morte foram as mesmas receitadas pelo médico, mas ele não foi o responsável", diz.
Primeira testemunha
Segunda testemunha
Joe e Katherine Jackson deixam a corte
Foto apresentada pela acusação mostra Michael Jackson morto

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