A promotoria que ajudou a condenar o médico de Michael Jackson, Conrad Murray, acusado de ser responsável pela morte do cantor, é contra o pedido de habeas corpus feito pela defesa do médico, segundo informações do site "TMZ".
Uma audiência judicial para tratar o assunto está marcada para próxima sexta-feira (24), em Los Angeles. David Walgren e Deborah Brazil, que atuaram como integrantes de acusação durante o julgamento de Murray, afirmam que o médico é um perigo à sociedade e temem por sua fuga caso ele seja libertado.
"Com base na sua recusa em aceitar a responsabilidade pelas decisões que tomou, sua completa falta de remorso e falta de compreensão sobre o perigo da sua conduta criminalmente negligente, ele continua um perigo para a comunidade", declararam David Wagren e Deborah Brazil.
Conrad Murray foi condenado a quatro anos de prisão.
Uma audiência judicial para tratar o assunto está marcada para próxima sexta-feira (24), em Los Angeles. David Walgren e Deborah Brazil, que atuaram como integrantes de acusação durante o julgamento de Murray, afirmam que o médico é um perigo à sociedade e temem por sua fuga caso ele seja libertado.
"Com base na sua recusa em aceitar a responsabilidade pelas decisões que tomou, sua completa falta de remorso e falta de compreensão sobre o perigo da sua conduta criminalmente negligente, ele continua um perigo para a comunidade", declararam David Wagren e Deborah Brazil.
Conrad Murray foi condenado a quatro anos de prisão.
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